segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Comendo peixe num restaurante de fondue

O objetivo principal da nossa visita a Mato Grosso era conhecer a Chapada dos Guimarães, Centro Geodésico da América do Sul.

Mais um lugar para renovação de energias e contato com a natureza.

Acho difícil descrever, só estando lá para ver o poder de Deus na criação do universo.



O clima na Chapada é quente, mas, por ser um lugar alto, nos finais de tarde a temperatura pode cair, mas, para nós, de São Paulo, não o suficiente para comer fondue. Para eles sim.

Fomos no restaurante Chalé da Fondue, porém comemos peixe.

Eu pedi Truta ao Molho de Ervas e o Cris comeu Pintado com raspas de limão.


Estávamos até desanimados, pois achávamos que nessa região iríamos comer mais peixe e até então não tínhamos apreciado um bom pescado, mas esse estava muito gostoso, além da decoração do prato e o lugar aconchegante, lembrando um ambiente de restaurantes de Campos de Jordão.


Na Chapada fizemos um tour pela Trilha do Mel, e algumas Cachoeiras, como a Véu de Noiva, Cachoeirinha e a dos Namorados (agora é um período de seca, então as cachoeiras estavam apenas com um “filete” de água. Uma pena, pois deve ser mais bonito ainda com mais água).



Um dos cenários que mais gostei foi o por do sol. Alto do Céu, é assim que eles chamam esse local. Você vai de carro até um determinado ponto e depois caminha até a beira da Chapada. Ficamos lá por umas duas horas, até o sol se por e começar a ver as luzes de Cuiabá ao longe.


No roteiro, aproveitamos também e fomos até Poconé, uma cidade já no Pantanal Matogrossense, há quase 100 km de Cuiabá. De lá pegamos um taxi e rodamos uns vinte quilômetros na Transpantaneira, o suficiente para vermos os animais da região, como os jacarés, capivaras, cotias, gaviões.


E assim chegamos ao fim da nossa viagem de férias, já com saudades de casa... E eu, claro, com vontade de voltar para o meu fogão. rs....

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